quarta-feira, 27 de maio de 2009
Rede social voltada para marcas
Ação customizada da Pepperidge Farm
terça-feira, 26 de maio de 2009
Redes Sociais
Acompanhe o vídeo:
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Garoto Propaganda da Brahma
terça-feira, 12 de maio de 2009
O surgimento de uma marca tecnológica e sua extensão
Poder utilizar a marca em diversos produtos e serviços não é tarefa fácil. Principalmente se queremos criar algo novo e utilizar uma marca já publicada. Muitos são os atributos levados em consideração no momento da associação e os que mais se destacam são: Quais os valores positivos e negativos vou agregar com essa estratégia? Assim as dúvidas acabam surgindo. Mas em alguns casos essa aposta pode ser muito bem aplicada. Lembro-me de um acontecimento...
Em uma certa tarde, no final do ano de 2005 adentra em nosso departamento de planejamento de Zero Hora o nosso gerente de marketing disposto a criar uma grande e revolucionária feira de ciência e tecnologia, onde os mais diversos produtos e serviços de ponta estariam presentes para o público conhecer. Porém, esse evento deveria ter um nome de impacto que unisse termos como tecnologia e inovação e ao mesmo tempo fosse algo grandioso. Após apontar mais detalhes do briefing, nosso gerente sai da sala e eu me debruço na web em busca de alguma alternativa para apresentar. Muitos foram os nomes que pensei, mas nenhum destacava tão fortemente a essência do projeto. Após pesquisas e leituras de artigos, uma ideia veio a cabeça. Porque não GLOBALTECH? Questionei os demais colegas e nesse momento todos que estavam ao meu redor perceberam que o nome poderia ser utilizado nessa que seria a maior feira de ciência, tecnologia e inovação desenvolvida pelo Grupo RBS.
Descrevo aqui os meus comprimentos a agência de propaganda de Zero Hora que reconheceu o impacto do nome e auxiliou no desenvolvimento da identidade visual do projeto.
Esse é um dos eventos que está até hoje no meu DNA e também no de ZH, porque após o lançamento da segunda edição da feira, o antigo caderno Eureka adotou o nome GLOBALTECH.
Aqui cria-se um processo de extensão de marca, onde a estratégia foi unir todos os seus atributos do evento e levar para o dia-a-dia do jornal, reforçando a marca do veículo impresso e ampliando o conteúdo para o seu leitor de forma científica e tecnológica.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Marcas no Mundo Virtual
Amplio para vocês uma questão que publiquei no meu Linkedin sobre as marcas no mundo virtual. Acompanhem o debate:
Na visão de vocês, as empresas brasileiras utilizam de fato toda a força da Internet a favor de suas marcas?
Hoje, com um mundo cada vez mais informatizado e com uma crescente demanda de informações real time, faz-se necessário a extensão de marca para a web, porém o desafio das corporações é manter a mesma identidade no novo meio de comunicação.
Comentário 1:
Guilherme quero parabeniza-lo por tal escolha em um momento tao oportuno.
Em momentos de crise e de retracao da economia, a internet se torna um dos principais canais de distribuicao, promocao e fortalecimento de uma marca. Logo, um potencial a ser explorado!!!
Em termos de utilizacao deste canal, considero o Brasil 02 passos atras da Espanha, que por sua vez esta 03 passos atras dos paises escandinavos e anglo saxoes.
Sinto que falta maiores habilidades por parte dos diretivos das empresas em lidar com este tema. Percebo que o investimento realizado por mais alto que seja, se limita a um site moderno e atualizado constantemente. A interatividade com seu publico consumidor nao passa de uma troca de e-mails.
As ferramentas da web 2.0 sao sub-utilizadas, quando as memas sao colocadas em pratica.
Lembro que segundo as ultimas estatisticas publicadas o Brasil tem 50 milhoes de usuarios de internet e eh o 6 pais do mundo em termos de usuarios.
Gostaria de ler a avaliacao e percepcao dos demais companheiros de ESPM
Abs
Ricardo Domingues
Comentário 2:
Penso como o Ricardo, isto é, a internet assim como a combinação internet e mobile ainda apresentam investimentos baixos em termos do potencial que esses meios oferecem. Guilherme, creio que algumas empresas estão num estágio mais avançado. Se quiser ter mais informações procure manter contato com o pessoal do Google e outros fornecedores como PontoMobi.
Abs, Higino Viegas.
Comentário 3:
Também gostaria de parabenizar pelo tópico, neste momento oportuno!
Morando aqui nos EUA, percebi o tamanho da diferença de entre uma sociedade baseada na internet e uma outra ainda incipiente, caso do Brasil que apresentou apenas 13,2 milhoes de clientes que efetivamente compraram pela internet em 2008.
É certo que as empresas Brasileiras ainda estão na fase do website moderno e atualizado como disse o Ricardo, mas na minha opinião essa orientação para uma maior interatividade do consumidor online, permitindo maior volume de vendas (sem esquecer de citar a importância da taxa de convergência), determinação do perfil do consumidor e de suas tendencias de consumo.
Só se estabelecerá com a expanção da banda larga, educação da população e constituição de uma legislação clara e efetiva.
Forte abraço!
Marcel
Comentário 4:
"Empresas brasileiras" não é uma categoria que permita uma discussão. Vale pra qualquer país... "Empresas norte-americanas"? Qualquer que seja a nacionalidade, a resposta é a mesma... existem bons e maus usos. Depende do país? Talvez - mas aí, é entender como o país usa a internet e fazer o melhor uso possível. O erro é generalizar, buscar respostas prontas e dar ouvidos aos especialistas de plantão.
Aqui percemos uma ótima ferramenta para customizar o marketing do cliente, o meio virtual.
Aguardo a contribuição dos demais leitores.
O Papel do Futuro?
Algo que comento com amigos e profissionais do meio publicitário é a questão do futuro do papel feito de celulose. Quanto tempo ele irá durar? Especialistas apontam para um longo rumo da matéria que conhecemos, porém a indústria já vem há anos investindo em pesquisas e TI para desenvolver um "papel eletrônico" onde as mesmas características do papel estariam presentes como: dobrar, amassar, escrever, documentar entre outros atributos.
Pensando nisso, fiz nessa semana uma pequena pesquisa no You Tube e encontrei esse protótipo da SONY que divido com vocês. Imaginem a interação que podemos ter com o público final ao termos algo parecido com o que vimos no vídeo sendo produzido em larga escala e com preços bem acessíveis, além disso o quando de dados poderíamos gerar para alimentar campanhas e conhecer mais o target (aqui cito o database marketing).
sexta-feira, 1 de maio de 2009
It´s Only Rock ´N Roll, But I Like It!
Um toque da cultura dos "diners" de beira de estrada fica sugerida por grandes ampliações fotográficas criadas pela Woodoo para revestir várias paredes e bares. Um posto de gasolina, um grupo "frigidaires" e uma louca sequência de personagens muito bem humorados dão a descontração para uma noite de muita diversão.
Na fachada já fica exclícito o tema e a brincadeira com as referências da década. Tanto a frente como toda a lateral do prédio ganham uma faixa que se estende com um grande "papel de parede" desenrolado. A criação do desenho é uma tradução do artista Trampo em cima de estampas de branco sobre fundo azul que de longe parecem um grande arabesco de linhas, mas é na verdade formado por muitos elementos que só se identifica com um segundo olhar mais de perto.